Procedimentos
Mamoplastia
Cirurgia de mamas
Gravidez, amamentação, variação de peso, envelhecimento, e fatores genéticos podem levar os seios a perder a sua firmeza e forma, e começar a cair. Felizmente, esta tendência pode ser corrigida com a cirurgia de mamoplastia , também conhecida como mastopexia. A cirurgia remove o excesso de pele para levantar, remodelar e firmar os seios. A aréola é reposicionada e também pode ser reduzida.
Esta técnica também é utilizada para reduzir as mamas e corrigir eventuais assimetrias. Pode ser combinado com a inclusão de prótese, se o paciente também quer um aumento do volume da mama.
Esta técnica também é utilizada para reduzir as mamas e corrigir eventuais assimetrias. Pode ser combinado com a inclusão de prótese, se o paciente também quer um aumento do volume da mama.
Cirurgia e recuperação
A cirurgia é realizada em hospital, sob anestesia local e sedação ou geral e leva cerca de três horas.
Após a cirurgia, as incisões serão cobertas com curativos, protegidos por sutiã pós cirúrgico ou bandagem elástica para apoiar os seus seios e reduzir o inchaço.
Normalmente, a paciente pode retornar ao trabalho em 15 dias após a cirurgia. Exercício com os membros superiores e trabalho pesado devem ser evitados por 3 meses para permitir uma completa cicatrização.
Precisa de mamoplastia?
As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia são:
Esta cirurgia permite-nos colocar as cicatrizes bastante escondidas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. As cicatrizes passarão, obrigatoriamente, por diversas fases até que se atinja a fase final de maturação. Assim é que temos:
a- PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.
b- PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o l2º mês. Neste período haverá um espessamento natural da cicatriz, bem como uma mudança na tonalidade de sua cor, passando do "vermelho'' para o “marrom” que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural de cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
c- PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao l8º mês. Neste período a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia das mamas deverá ser feita após este período.
a- PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.
b- PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o l2º mês. Neste período haverá um espessamento natural da cicatriz, bem como uma mudança na tonalidade de sua cor, passando do "vermelho'' para o “marrom” que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural de cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
c- PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao l8º mês. Neste período a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia das mamas deverá ser feita após este período.
Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Normalmente existem cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Aquela situada em torno da aréola fica bastante disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal. Outros tipos de cicatrizes, como em “I “, “L /J “ ou periareolares, são viáveis dependendo do caso. Desde os primeiros dias de pós-operatório poderá ser usado um “decote” bastante “generoso”, pois as cicatrizes ficam escondidas. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando mais discretas.
Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao quelóide. Esta tendência deverá ser avaliada pelo seu médico, durante a consulta inicial, oportunidade em que lhe são feitas perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como características familiares, que muito ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Pessoas de pele clara não tendem a sofrer esta complicação cicatricial hipertrófica. Cicatrizes de cirurgias anteriores ou mesmo acidentais, ajudam no prognóstico.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico e nunca com outras pessoas que, como você, “também estão apreensivas quanto ao resultado final”.
As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso sua consistência e forma também são melhoradas. Podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permite planejar, sem comprometê-la futuramente. Deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente a fim de obtermos maior harmonia estética. Nessa ocasião procura-se melhorar o aspecto quanto à flacidez e a forma da mama original. A FORMA DA MAMA SUBMETIDA A MAMOPLASTIA TENDE A TER UM ASPECTO NATURAL, DIFERENTE DO QUE É ALCANÇADO COM A INCLUSÃO DE IMPLANTES.
As "novas mamas” passam por vários períodos evolutivos, em relação à sua forma:
a) PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado, pois, para que se atinja a forma definitiva ainda existem “pequenos defeitos” aparentes iniciais (inevitáveis em todos os casos), que desaparecem com o decorrer do tempo. Lembre-se desta observação: Seu resultado final somente ocorrerá após o período tardio.
b) PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 6º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva o que ocorrerá após o 6º mês. Poderão ocorrer neste período um aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de "inchaço" das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva.
c) PERÍODO TARDIO: Vai do 6º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade).É neste período que costumamos comparar fotograficamente os casos operados com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância, no prognóstico do resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas bem como o volume conseguido. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.
As "novas mamas” passam por vários períodos evolutivos, em relação à sua forma:
a) PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado, pois, para que se atinja a forma definitiva ainda existem “pequenos defeitos” aparentes iniciais (inevitáveis em todos os casos), que desaparecem com o decorrer do tempo. Lembre-se desta observação: Seu resultado final somente ocorrerá após o período tardio.
b) PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 6º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva o que ocorrerá após o 6º mês. Poderão ocorrer neste período um aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de "inchaço" das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva.
c) PERÍODO TARDIO: Vai do 6º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade).É neste período que costumamos comparar fotograficamente os casos operados com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância, no prognóstico do resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas bem como o volume conseguido. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.
Apesar do resultado imediato e mediato satisfazerem bastante às pacientes, somente entre o 8º e 18º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva (vide item anterior).
No período imediato e tardio qualquer tipo de traje, de uma ou duas peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes, os maiôs poderão ser mais “generosos”, a seu critério. Nas grandes reduções mamárias, entretanto, a cicatriz horizontal é um pouco mais extensa o que determinará a escolha do maiô que melhor disfarce sua presença.
Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que controle seu aumento de peso na nova gestação. Geralmente não há problema, em caso de nova gravidez. Em casos de pequenas e médias reduções a lactação poderá ser preservada. Alguns pacientes poderão apresentar diminuição da sustentação da pele mamária.
Geralmente não, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos primeiros dias.
A cirurgia plástica mamária não costuma ter complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia, simultaneamente a outras.
Anestesia local com sedação ou geral.
Dependendo de cada tipo de mama, de duas e meia a 4 horas. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
Meio período a um dia.
Sim. Curativos associados a compressão elástica de sutiã específico para pós operatório de mamoplastia.
São retirados a partir do 7º dia.
Geralmente, após 2 dias.
Você não deve esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases. Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do tempo previsto”, não faça disso motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois, seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa, que não se furtará à observação: “será que isso vai desaparecer mesmo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade.
Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores, poderão ser reiniciados em 15 dias, evitando-se o "alto impacto". Os exercícios que envolvem o tórax, geralmente devem aguardar além de 45 dias, sendo os com peso liberados após 3 meses.
Geralmente após 30 dias.